terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Copa do Mundo de 1970, México. Pacote completo.

O Brasil já era bicampeão mundial quando chegou ao México em 1970. Era um tempo difícil no país. Médici era o presidente e o técnico João Saldanha, desalinhado com os rumos da política foi substituído de última hora pelo já bicampeão como jogador, Mário Jorge Lobo Zagallo. A situação não era tranquila na seleção. Quatro anos antes, o Brasil atravessara uma copa desastrosa na Inglaterra, com Pelé caçado e destruído em campo e sem qualquer arrumação tática que prestasse. O Brasil vinha pressionado.

A copa do México, contudo, terminaria com os brasileiros enfileirando adversários potentes e dando uma aula de futebol. A seleção fardou com verdadeiros gênios da bola em campo: o rei Pelé tinha sequazes luxuosos, como Carlos Alberto Torres, Gérson, Tostão, Jairzinho, Rivellino, Clodoaldo e Piazza, craques de primeira grandeza, que jogavam tanta bola que mesmo a defesa, ponto fracos da equipe, com Brito, Everaldo e Félix, não conseguiu comprometer.

Dos grandes times que foram ao México, o único que o Brasil não enfrentou foi a Alemanha de Beckenbauer e Uwe Seeler. Os alemães cairam na semi-final diante dos italianos, em um jogo considerado por muitos especialistas, o melhor da história das copas. Várias viradas, Beckenbauer com braço quebrado em campo, um verdadeiro épico. O Brasil, por sua vez, encarou várias pedreiras: Tchecoslováquia, Romênia, e Inglaterra venderam caro a primeira fase. Peru e Uruguai foram adversários complicados na segunda fase. Mas a final mesmo, contra a Itália, que vinha da batalha contra a Alemanha, foi quase um passeio. Uma partida magnífica, coroada com o histórico gol de Carlos Alberto Torres, que tática e esteticamente é um símbolo de perfeição.

A copa de 1970 foi um divisor de águas na história do futebol. Não só as seleções atingiam uma maturidade tática e física como nunca anteriormente, como a própria tecnologia - foi a primeira copa a ser transmitida em cores para todo o mundo - transformava o torneio em algo grandioso. A conquista da seleção brasileira mais fantástica da história, no monumental estádio Asteca, elevava a copa do mundo a um patamar de importância comparado ao das Olimpíadas. E só viria a crescer, a cada quatro anos.

Em relação aos botões e uniformes, este pacote tem duas particularidades: seis das 16 seleções participantes não usaram mais que um uniforme na copa: Marrocos, União Soviética, Tchecoslováquia, El Salvador, Suécia e Brasil. Apesar disso, eu coloquei uniformes reservas para todos. O Brasil, em especial, tem três cartelas: a amarelinha com os números da Umbro, com os números da Athleta e a away azul que, pelo que me consta, nunca foi usada mesmo fora da copa em 1970.

As 34 cartelas da copa de 1970 estão saindo a 150 reais. O esquema de sempre, basta me procurar pelo email ou pelos comentários.


Grupo 1






Grupo 2






Grupo 3






Grupo 4






A próxima deverá ser a copa de 2006, na Alemanha. Até mais.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Trabalhos para 2020

Prezados,

Neste ano de 2020, tenho programados alguns trabalhos.
Minha ideia é terminar as copas de 2006 e 2010 nos padrões atuais, com cartelas de 23 jogadores, e fazer neste mesmo padrão - não sei se vai dar tempo - as copas de 1970, 1974, 1978 e 1982, sempre com o mesmo valor de R$ 10,00 por seleção.

Além disso, vou fazer a EURO 2020.

Como teaser, uma provinha de uma seleção já classificada - faltam três ainda para que sejam fechadas as 24 equipes.