
Deste modo resolvi, a partir da demanda de alguns companheiros de caminhada, refazer cartelas e kits que eu já tinha disponibilizado, com muito mais qualidade e perfeição nos detalhes. Comecei, como já havia anunciado, com a Copa do Mundo de 1986, um torneio que contou com grandes seleções e momentos inesquecíveis.
O pacote de 1986, com as cartelas nos mesmos padrões que eu usei para fazer as copas de 2018 e 2014 já está disponível para quem quiser adquirir. São 50 cartelas ao preço de R$ 175 reais. Para isso, basta me contactar pelo email de sempre.
Mas há novidades. Eu vou pretendo disponibilizar outras coisas com o passar do tempo, se os projetos derem certo - não depende só de mim. Imagens e ilustrações memoráveis - que podem virar quadros, camisetas ou até canecas - expostos em outras redes sociais, como o Facebook e o Instagram, onde também poderão ser adquiridos. No momento, estou usando a nomenclatura @footballyx10 nestas outras duas redes sociais. Não tem muita coisa ainda, mas sigam. Vai ter. Prometo que vai.
Por agora, vou começar a colocar os grupos da Copa do Mundo de 1986. Abaixo, o Grupo A, que tinha a campeã Itália e a futura campeã, a Argentina.
Agora o Grupo B, do México dono da casa, da ótima Bélgica que chegou à semifinal com a Argentina e do exótico Iraque, além do Paraguai.
O Grupo C trazia a França - que começava uma jornada de três vezes ser algoz do Brasil em copas, vingando a eliminação do belo time de Just Fontaine em 1958 -, a Hungria, a União Soviética e o exótico Canadá, na sua única participação em copas.
O Grupo D da Copa de 1986 foi o grupo do Brasil. Já no primeiro jogo, treta com a Espanha, que reclamou de um gol ilegalmente anulado. Depois uma vitória simples contra a Argélia e por fim, um grande jogo contra a Irlanda do Norte, com direito a um golaço do improvável Josimar, que ainda repetiu a dose nas oitavas contra a Polônia.
O Grupo E foi um dos mais interessantes da Copa de 1986. A vice-campeã Alemanha Oc. se dividia entre a aposentadoria do ídolo Rummenigge e a apresentação do craque novato Lothar Mattäus, tudo sob a batuta do gênio Beckenbauer. Mas a sensação mesmo seria a seleção dinamarquesa, a Dinamáquina, que venceria todos os jogos no grupo, aplicaria uma goleada histórica por 6x1 sobre o Uruguai, e estranhamente cairia ainda nas oitavas, diante da Espanha, abatida por 5x1.
O Grupo F foi um grupo sem graça e sem grandes atrações. Contudo, a Inglaterra avançou para enfrentar a Argentina nas quartas de final, num dos mais fantásticos jogos que o mundo já havia assistido em uma Copa do Mundo.