quinta-feira, 29 de abril de 2010

Kits: Gabão, Mali e Moçambique 2010

Hoje, três seleções africanas que ainda não tiveram o prazer de estar numa Copa do Mundo: Gabão, Mali e Moçambique.


Gabão 2010 - (PDF) (PNG)


Mali 2010 - (PDF) (PNG)


Moçambique 2010 - (PDF) (PNG)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Kits: Bósnia, Finlândia e Luxemburgo 2009/10

Faltam duas semanas para começar a postagem dos kits da copa - e a dona Nike e a dona Coréia do Norte ainda estão me devendo algumas definições, mas enfim. Enquanto o dia 10 de maio não chega, vou postar aqui os kits atuais de algumas seleções que não vão para a copa. Hoje, três equipes européias que jamais disputaram o mundial: Bósnia, Finlândia e Luxemburgo.


Bósnia 2009 - (PDF) (PNG)


Finlândia 2010 - (PDF) (PNG)


Luxemburgo 2009 - (PDF) (PNG)

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Kits: Argélia 1986 e Brasil 1990 e 2006.

Este post fecha três furos em relação aos kits de antigas seleções que disputaram copas do mundo neste primeiro semestre de 2010. A primeira é a Argélia de 1986, que estava faltando entre os times que jogaram com o Brasil naquela copa realizada no México. Depois, duas seleções brasileiras que ainda não haviam sido publicadas, apesar de seus adversários nas respectivas copas que disputaram já estarem no ar: os fracassados times da copa da Itália em 1990 e da Alemanha em 2006. Uma nota: os uniformes reservas destas seleções brasileiras não chegaram a ser usados nas copas.

Nas próximas duas semanas, publicarei doze seleções que não se classificaram para a copa da África do Sul, mas que já foram pedidas por aqui. Abraços.


Argélia 1986 - (PDF) (PNG)
Atualizado em 25/04/2010


Brasil 1990 - (PDF) (PNG)


Brasil 2006 - (PDF) (PNG)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Kits: Hungria, Inglaterra, Polônia e Tchecoslováquia 1982

Este post completa, salvo melhor juízo, todas as seleções da copa da Espanha em 1982: o uniforme reserva da Hungria, utilizado no jogo contra a Bélgica; a Inglaterra (na verdade uma releitura de um post que eu já tinha publicado aqui, do uniforme inglês mais bonito que eu tenho lembrança); a Polônia, cujo uniforme titular raiado foi usado só nos últimos dois jogos, contra Itália e França e cujo reserva é idêntico ao utilizado pelos poloneses em 1978; e a Tchecoslováquia, na última copa em que usou suas armas como distintivo.


Hungria 1982 - (PDF) (PNG)


Inglaterra 1982 - (PDF) (PNG)


Polônia 1982 - (PDF) (PNG)


Tchecoslováquia 1982 - (PDF) (PNG)

domingo, 18 de abril de 2010

Kits: Áustria, Itália e Peru 1982

Falta pouco menos de dois meses para a Copa do Mundo. Aqui no Escudinhos, contudo, faltam só 3 semanas. É que daqui há uns 20 dias, eu começo a postar as cartelas das seleções da copa que, acreditem ou não, ainda não estão completas porque a senhora dona Nike ainda tem uniformes para lançar, como é o caso dos titulares de Holanda, Portugal, Coréia do Sul e Austrália. Enquanto isso, vamos completando aqui uma copa antiga e postando kits de seleções que não vão para a competição na África do Sul. Hoje, começamos com três seleções da copa de 1982: Áustria, Itália (uniforme reserva) e Peru, este com o único uniforme utilizado naquele torneio.
Áustria 1982 - (PDF) (PNG)
Itália away 1982 - (PDF) (PNG)
Peru 1982 - (PDF) (PNG)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Kits: Austrália, Croácia, França e Japão 2006

De volta de uma fantástica viagem a Buenos Aires - e cheio de idéias - vamos encerrando a semana sobre a Copa de 2006, na Alemanha, com as quatro seleções que, além de Gana, postada segunda-feira passada, enfrentaram o Brasil na competição: o fraco Japão, treinado pelo galinho Zico, a trabalhosa Austrália, a briosa mas ineficiente Croácia e a França, mais uma vez a pedra no sapato da seleção canarinho.


Austrália 2006 - (PDF) (PNG)


Croácia 2006 - (PDF) (PNG)


França 2006 - (PDF) (PNG)


Japão 2006 - (PDF) (PNG)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Kits: Angola, Costa do Marfim, Gana e Togo 2006

Eu costumo chamar a Copa da Alemanha, em 2006, de "A copa-show". Foi a primeira a ser transmitida em alta definição, com uma tecnologia de imagem tão superior que quase todos os preconceitos - ou normas - em relação às combinações de cores entre os uniformes das seleções que se enfrentavam foram ignorados. Por exemplo, só com uma autorização da Fifa, Brasil e Alemanha puderam disputar a final de 2002 com seus uniformes titulares. Em 2006, foram 13 os jogos entre seleções que vestiam branco contra seleções que usavam amarelo, incluindo aí a famigerada derrota do Brasil para a França. Mas a Copa de 2006 ainda reservaria a surpresa de trazer, pela primeira vez, uma nova marca hegemônica no fornecimento de uniformes. Foi a Puma, empresa irmã da Adidas - quem não conhece a história da guerra fratricida entre os irmãos Dassler? - quem conseguiu a proeza de ficar pela primeira vez na liderança das fornecedoras, com 12 seleções, contra as 8 que a Nike trouxe da Ásia e minguadas 6 da Adidas, que perdera quatro desde a Copa anterior. Os segredos da Puma? Uma padronização seletiva, que ao mesmo tempo em que dava uma aparência extremamente moderna ao seu material, respeitava as identidades de cada seleção, com o uso extensivo de gravuras representativas de cada país aplicadas em estilo marca-d'água. Além disso, a empresa alemã ampliou seus horizontes, saindo das fronteiras onde atuava e buscando nos países emergentes, em especial na África, novos mercados. Por fim, deu um destaque merecido às seleções top-de-linha de seu catálogo, como a futura campeã Itália, que teve seu uniforme - um dos mais bonitos de todos os tempos em minha opinião - desenhado em parceria com os afamados estilistas Dolce & Gabbana. Com isso, a Puma encheu os olhos e os bolsos e fez a festa na Copa realizada no seu quintal.

Hoje, para começar a semana sobre a Copa de 2006, quatro kits da Puma, de quatro seleções africanas que jamais haviam disputado uma Copa do Mundo: Angola, Costa do Marfim, Gana e Togo.


Angola 2006 - (PDF) (PNG)


Costa do Marfim 2006 - (PDF) (PNG)


Gana 2006 - (PDF) (PNG)


Togo 2006 - (PDF) (PNG)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Kits: Bélgica, China, Costa Rica e Nigéria 2002

Encerrando a semana sobre a Copa de 2002, três equipes que enfrentaram o Brasil durante o torneio - China, Costa Rica e Bélgica - e a Nigéria que, ao contrário de 1994 e 1998, em que fez belas campanhas ao ficar em primeiro lugar nos seus grupos - sem falar no título olímpico de 1996, em Atlanta - fez uma campanha pífia, terminando eliminada em último lugar no grupo, junto com a Argentina.


Bélgica 2002 - (PDF) (PNG)


China 2002 - (PDF) (PNG)


Costa Rica 2002 - (PDF) (PNG)


Nigéria 2002 - (PDF) (PNG)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Rapidinha

Aos caros leitores, um avisinho rápido: até o dia 12/4 eu estarei viajando. Os posts de quinta e segunda-feira já estão programados mas eu não estarei por aqui para responder emails, ok? Abraços a todos.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Kits: Coréia do Sul, EUA, Japão e Senegal 2002

A Copa disputada entre Coréia do Sul e Japão, em 2002 foi, sob o prisma dos fabricantes de material esportivo, uma copa especial. Ocorre que, quatro anos antes, em 1998, a gigante Adidas, viu-se, pela primeira vez desde que a marca começou a figurar nos uniformes, em 1974, violentamente ameaçada em sua hegemonia como fornecedora. Em 1998, a americana Nike emplacou seis grandes equipes na copa, contra os mesmo seis da Adidas. Começava aí uma guerra visceral entre os fabricantes. O primeiro round se daria na Copa da Ásia e a arma era a mesma para a maioria dos fabricantes: a padronização - melhor dizendo: a pasteurização - dos unifomes. As cores mudavam mas os desenhos dos uniformes - e pela primeira fez, das numerações - de Adidas, Nike e Puma eram rigorosamente iguais para cada time, com algumas poucas exceções em detalhes, como os países sede, Coréia e Japão, que vestiam Nike e Adidas respectivamente. Nessa copa, a Adidas recuperou, por pouco, a liderança - 10 x 8 - em relação à Nike. Mas o saldo da excessiva equalização incomodou a maioria das federações, que obviamente, queriam de volta as identidades nacionais em seus uniformes e não só as identidades dos fabricantes. Quatro anos depois, munidas dessa informação, as fabricas teriam seu segundo round nessa guerra. E o resultado não poderia ser mais surpreendente.

Hoje, quatro kits da Copa da Ásia: os anfitriões Coréia do Sul e Japão e os surpreendentes Senegal, que venceu a campeã França em seu primeiro jogo numa Copa do Mundo, e EUA. Ambos chegaram às quartas-de-final, caindo diante de Turquia e Alemanha, respectivamente.


Coréia do Sul 2002 - (PDF) (PNG)


EUA 2002 - (PDF) (PNG)


Japão 2002 - (PDF) (PNG)


Senegal 2002 - (PDF) (PNG)

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Jogos Inesquecíveis: Brasil em semifinais (2ª parte)

Mais duas semifinais inesquecíveis, que desta vez devem agradar em cheio os mais novos.

1998 - Todos sabem como foi a Copa do Mundo da França em 98 para o Brasil. Começou morna, decorreu complicada e terminou mal. De tudo, entretanto, ficou um jogo, que foi a semifinal com a Holanda, um daqueles jogos de arrebentar corações e almas. Foi num 16 de junho, no Velodrome de Marselha, estádio que não trazia boa lembrança à seleção - foi nele que, 50 anos antes, o Brasil foi derrotado pela Itália na semifinal da copa de 1938. A lembrança, contudo, não era parte da história da seleção de Ronaldo, Dunga e Taffarel. E o jogo foi realmente duro, com Ronaldo marcando para o Brasil com um minuto do segundo tempo e Kluivert empatando faltando somente três minutos para acabar o jogo. Foi um baque. O empate deixou um sabor amargo na boca dos brasileiros que, mesmo assim, entraram para ganhar a prorrogação. Não deu. Seria nos pênaltis que a coisa se resolveria. Foi então que o velho Mário Jorge Lobo Zagallo, numa imagem que marcou a copa, foi de jogador a jogador, incutir neles o que lhe restava de garra, de raça, de espírito de luta. O final da história todos lembram. Ronaldo, Rivaldo, Emerson e Dunga converteram seus tiros, enquanto as cobranças de Cocu e Ronald de Boer acabaram nas mãos abençoadas de Taffarel. Aquele jogo foi o último espasmo de vida daquela seleção. O resto foi derrota, vexame, vergonha.

Brasil 1x1 Holanda 1998 - (PDF) (PNG)


2002 - A Copa da Ásia foi, segundo minha teoria particular da conspiração, o pagamento que a FIFA deu ao Brasil pela copa perdida na França quatro anos antes. E parecia mesmo que os deuses - e os árbitros - conspirariam sem qualquer pudor para assegurar a conquista brasileira. Desde o sorteio, tudo parecia conduzir o Brasil a um caminho fácil e seguro. Grandes seleções foram caindo pelo caminho - a França, vergonhosamente na primeira etapa, assim como a Argentina. Depois a Itália, a Espanha... a Inglaterra acabou sendo derrotada pelo Brasil mesmo, que não era, longe disso até, um time ruim. Por fim, sobrou a surpreendente Alemanha, que não tão surpreendentemente assim, praticamente entregou o jogo aos brasileiros na final - afinal, convenhamos que Oliver Kahn não era goleiro de tomar os dois gols que tomou, não mesmo. A única seleção, além da Inglaterra, que resolveu endurecer para cima do Brasil foi a briosa Turquia de Hakan Sükür, Bastürk e Sas, que na primeira partida da primeira fase, foi garfada pelo juiz coreano (hum!) Kim Young Joo que achou um pênalti matreiro quando a partida estava encarniçada e empatada em 1x1. O Brasil, como ocorrera com a Suécia em 1994, voltaria a enfrentar a Turquia na semifinal. Dessa vez, contudo, o nervosismo atrapalhou os vingativos turcos. O Brasil jogou com calma e tranquilidade e apesar do placar mínimo, não teve o mesmo trabalho para despachar os otomanos para a decisão do 3º lugar, que afinal, merecidamente, lhes coube.

Brasil 1x0 Turquia 2002 - (PDF) (PNG)


E chegamos à reta final para a Copa do Mundo de 2010. Esta postagem foi a última de jogos inesquecíveis. Daqui para frente, até o dia 10 de maio, somente postagens de kits. E do dia 10 de maio a 04 de junho teremos a postagem dos grupos da Copa. E depois, vamos assistí-la, que ninguém é de ferro. Abraços e bolinha pra frente.